Bom. Como qualquer idealizador, sempre sonhei com os maiores clichês possíveis. Um relacionamento com tantos momentos fofos. Um amor, despertado por alguém tão ao seu alcance o tempo todo e ao mesmo tempo tão distante. Os livros/filmes colaboraram muito para tal desejo.
O clichê estava se desenvolvendo e eu nem havia percebido. Parecia apenas mais uma fantasia após tantas outras. Porque seria diferente dessa vez? Talvez o modo que começou. Longe de qualquer intenção. A vida preparou o terreno. E quando chegou a hora a paixão brotou. Logo desenvolvendo um amor intenso que possui as cores mais belas e a promessa da eternidade.
Com Momentos imperfeitamente perfeitos. Fazendo me sentir bobo por ter corrido atrás de outras pessoas. Alguém que por fim valerá apena ter como acompanhante no baile de formatura.
Hoje vivo esse clichê. Fofo. Dramático e proibido.
Fugindo para as clareiras da vida. Deitando-me no gramado. Sussurrando segredos
e enfrentando conflitos. Monstros dentro daquela mente que agora é uma extensão
da minha.
Bilhetes e cartas escondidas em lugares cada vez mais criativos. Certa vez dormi e acordei com um papel na mão e nele estava escrito as mais doces palavras. Morri de amores. Tanto quanto amei aquele beijo na arvore.
Somos assim. Não temos poesias, nem poemas. Não temos a liberdade de tornar público tal relacionamento. Não ainda! Temos um ao outro. Cartas sinceras. Uma trilha sonora só nossa. E apesar de todas as dificuldades nada nos impede de tiramos mil selfs de casal.
Bjos e até breve o/
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